quarta-feira, 30 de setembro de 2009

"Meros Games"... Meros Mortais...

Aviso: Se você quiser se nostalgiar ainda mais, sugiro que clique AQUI e utilize esta música como trilha sonora enquanto lê.


Posso até não parecer...
Ok, mentira, eu pareço e, sim, sou nerd. Mais até do que eu precisaria ser.

Mãããs, a postagem incrívelmente longa que vem depois do recesso criativo de hoje é sobre Games! Um tema que eu nunca abordei aqui porque... eu fiquei com preguiça, afinal, esse blog é sobre tudo.
Fiz uma grande pesquisa (com duas pessoas, sendo que uma delas não sabia o que sugerir) procurando temas para abordar nesse vaaasto mundo lindo dos videojogos, como diria meu avô.

Enfim, como vocês devem ter percebido, pelo título da postagem, esta é minha defesa! Games não são só games, diacho, são arte! (Afinal, se até Arte Moderna é chamado de Arte, porque os jogos não!?)

Games podem sim ensinar algo útil a você, e podem sim ser chamados de arte. Sem os jogos eu nunca saberia que é necessário 500 facadas para matar um crocodilo, tampouco descobriria que homens-cogumelos em castelos são extremamente traiçoeiros (aposto que eles trabalhavam pro Bowser... Malditos).
Tentando falar sériamente agora, os jogos podem não te trazer aquele conhecimento - verdadeiramente inútil - que você aprende na escola (portanto, desista de aprender física jogando Gran Turismo), mas, no meu caso por exemplo: Eu falo inglês fluentemente, e isso graças a que? Aos games, onde, nas insistentes tardes jogando meu PS1, eu ficava perguntando pro meu pai "O que quer dizer Weapon?", "o que quer dizer Season?", nomes bastante lidos em Metal Gear Solid e o bendito Winning Eleven com jogadores de face desfigurada.

Não sou o tipo de gamer maluco que trocaria a alma - ou até o meu amado PS3 - por um Nintendo Entertainment Sistem (NES - O querido Nintendinho), mas, logicamente, não deixo de ver a beleza de seus jogos. Todo jogo já criado tem sua arte, desde dois palitos e um quadrado brancos e mal-desenhados, como no pong do Atari (ou do TELE-JOGO!) até o maravilhoso Assassins Creed 2, pros incríveis consoles da nova geração.

Pense nas tardes chuvosas onde você não podia sair da sua casa pra jogar bola, quem te salvava? O Winning Eleven desfigurado do PS1
Lembre das madrugadas com os amiguinhos em casa? Qual era o entretenimento da sua gangue pré-adolescente (além de jogar coisas pela janela)? Jogar Smash Bros. no N64
E quanto as aulas de matemática da quarta série? Até hoje agradeço por ter - e tenho até hoje - aquele Brick Game. Tetris nunca foi tão divertido.

A diversão dos pivetes de 15 anos atrás, quando saiu o NES, deve ter sido fantástica, assim como a minha diversão ao encostar, pela primeira vez, num Wii Remote e descobrir uma inovadora tecnologia.

O Super Mario Bros. pixelizado do NES
O Pong do Tele-Jogo
Os joguinhos bizarros do Atari
Os outros Marios que eram criados em massa para o SNES
O maldito ouriço azul no Sega Megadrive
O Super Smah Bros. do N64, que disperdiçou MUITAS tardes da vida de MUITA gente
O GameCube, que eu só prezava pra jogar Zelda (título que, durante muitos anos, achava ser o nome do protagonista)
Os consoles da nova geração - Os gráficos do Playstation 3, a inovação do Wii e... bem, as 3 luzes vermelhas do XBOX.

Há inúmeras plataformas a serem citadas, desde o Comodore até o Playstation 1, até os portáteis, que vem desde o BRICK-GAME, passam pelos game-boys e vão até o PSP e o DSi.
Há inúmeros jogos que eu poderia citar - e muitos que eu gostaria de agradecer, pois fizeram minha infância - mas eu pretendo terminar esse post em menos de um mês.

Vou terminar esse post com a frase mais sábia de um grande (nerd) amigo meu:
"E mesmo que jogos não sejam considerados arte... Eu vou continuar passando de castelo em castelo, só para descobrir que a princesa não está lá, e me contentar com um anão com cabeça de cogumelo. Eu vou continuar sendo um GAMER.

E quanto a você?"



PS/Divulgação/Agradecimento: Henrique Alves (leia-se "Pente") é o gênio por trás do meu conhecimento de videogames. O tema foi sugestão dele e é o melhor escritor sobre o assunto, posso garantir! (Leia isso, EGW!). O blog dele é www.arteemiquinhos.blogspot.com Visite. Vale a pena.
PS2: Sim, ele é o maluco que faz o Miquinhos Adestrados comigo. Não tô fazendo jabá pra ele porque é meu amigo, ele manja mesmo, visitem no link já postado no PS acima.
PS3: Eu já tenho!
PS4: Ainda não lançou (tu-dum-ts!).
PS4 Sério: Esse post foi nostálgico e, vagamente emocionante.


E, de verdade, eu tenho um Brick-Game. And I'm Proud Of It.

sábado, 19 de setembro de 2009

Animação não é sinônimo de filme pra criança...

E 3D não é sinônimo de 'pode falar a vontade'.

Outro dia fui assistir "Up - Altas Aventuras" (não vou fazer a crítica porque... bem, eu não quero), a nova animação da Pixar em 3D e, inferno, quase não consegui prestar atenção no filme.
Tá certo, numa escala de 0 a 10 para 'reclamão', eu me daria 11, mas a questão não é essa.

A salinha do Cinemark estava lotada de criançinhas de todas as formas, tamanhos e cores. Até aí tudo bem, nada contra, fiquem lá, desde que quietas... ou mortas.
Como não haviam matadores de aluguel no cinema e... bem, são malditas crianças, elas não calaram a boca o filme inteiro.
Toda cena que ficava em silêncio por uns 2 segundos eram várias vozes fininhas falando "Ela morreu?" ou "Já acabou, acabou?" e até "Quero ir no banheiro!". E esse último era bem frequente, pra falar a verdade.

As cenas em 3D, que não foram tão bem exploradas pela pixar nessa animação, geravam vários gestos estúpidos na tentativa de agarrar tudo o que 'saía' da tela... E olha que não eram só as crianças que faziam isso; sem contar que o 3D causa uma sensação no povo que é um alarme - bizarro - de 'pode falar a vontade'.É 3D mas ainda é filme, cazzo!Pra maioria das pessoas, isso não irritaria nada, mas já deixei bem claro que sou chato pra cacete. Sou praticamente um velho de 15 anos, por isso estou postando num sábado a noite, quando eu podia estar numa balada ou coisa do gênero.

Quando eu falo que não gosto de ir no cinema não é porque eu sou TÃO chato a ponto de não gostar de sair de casa pra assistir um filme. Eu odeio a maioria das coisas com a 'massa'. Baladas, filas, transportes públicos (apesar de não poder evitar)porque a entidade chamada de 'massa' é insuportável!
Eu não compro filme pirata porque eu pago 10 reais e no cinema eu tenho que ir até o shopping e pagar 40 pilas porque a mulherzinha não acredita que eu seja estudante só porque esqueci a carteira de identidade. Eu compro filme pirata porque eu assisto em casa, quieto, do jeito que eu quero assistir, então eu vou concluir isso aqui com uma simples... conclusão?

De qualquer forma: Um pouco mais de bom senso dos pais em relação a levar os pentelhos no cinema seria ótimo, por que a culpa realmente não é do moleque, já que ele preferiria ficar em casa no site do Cartoon Network do que ter que sair com os pais malucos.
Não sei o que vocês pensam, mas desconfio que seu filho de 6 anos não gosta de sentar a bunda por 2 horas numa cadeira, muito menos ver uma exposição de mitologia grega no MASP.

Caia a ficha, por favor!

PS Nada a ver com a postagem:
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segunda-feira, 14 de setembro de 2009

(As fantásticas aventuras de) Dag Hammarskjöld: O Herói Desconhecido - Parte 2

Esquecida porém, não morta! Aqui está o prometido e demorado capítulo dois da minha Crônica Aleatória. Divirta-se lendo (As Fantásticas Aventuras de)Dag Hammarskjöld: O Herói Desconhecido - Parte 2. Agora, se você não sabe do que diabos eu tô falando, leia aqui a explicaçao! Se você entendeu do que eu estou falando agora, mas não leu a primeira parte da fantástica estória, leia aqui!
Agora, vamos para a crônica!


(As Fantásticas Aventuras de) Dag Hammarskjöld: O Herói Desconhecido - Parte 2

- Dag Hammarskjöld
Todos na reunião olharam com um olhar que continha uma mistura de desconfiança e sono.
- Podem me chamar de... Doggy.
- Pare de xalalá, como você sabe o que está acontecendo aqui!? Atirou, raivosamente, o gringo.
- Eu era um diplomata da ONU, como a maioria de vocês deve, ou deveria, saber...
Os olhares dos líderes mundiais se cruzaram, talvez querendo dizer algo como "fudeu".
- Eu - continuou - posso ajeitar esse debate. Vocês estão em intriga, um sério conflito.
- E como o resolvemos, cazzo? Indagou o Italiano
- Vocês tem que encontrar o garoto.
- Pedofilos de mierda. Sussurrou o espanhol, no ouvido do mexicano.

Após três horas de conversa, indagações, respostas, mais indagações, respostas com reviravoltas e flashbacks estilo LOST e uma partida de bocha, o russo berra!
- Cocovski, aonde está o moleque!? E aliás, tirem o corpo morto deste árabe do chão! Ele está aqui desde o capítulo 1 e ninguém notou!
- O camelo também. Acrescentou Doggy, com sua mais simpática expressão de velhinho bonitinho.

- Enfim. O garoto está em todo lugar. O garoto é tudo, ele sente tudo e ele faz tudo.
- Después llaman-me de bostallón porque digo que eres un pedófilo!
- Silêncio! Rugiu, irado, o inglês. Quero saber o nome do moleque e onde encontrá-lo!
- Perdoe-me, yankee, não posso revelar.
- POR QUE!?
- Só posso revelar um item por capítulo, segundo a maldita idéia da crônica. Ou seja, teremos que inventar mais piadas péssimas e conversas esdrúchulas por 2 capítulos para eu revelar o nome do garoto e a cidade sorteada onde ele está.
- Ótimo, o que faremos enquanto isso?
- O mesmo que fazemos todas as noites, pinky.



Hasta otro día!

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Homenagem Número Dois!

Mais uma homenagem! Aeee!
Que felicidade!
Por um lado é ótimo ter amigos que saibam usar editores de fotos, mas, por outro lado, são meus amigos, portanto, não são exatamente fãs.
Enfim, finjam que é uma pessoa anônima que eu desconheço - Me faz parecer mais famoso.

Valeu Bruno, Andy Warhol Pop Art Style!



Gosta de Poesia? Entra no Blog do Bruno!
Não gosta? Entra mesmo assim porque ele me homenageou!

PS: Caso alguma leitora do Blog do Pateta queira fazer uma homenagem... digamos, com pouca roupa, a casa está aberta a esse tipo de sugestões!