
Posso até não parecer...
Ok, mentira, eu pareço e, sim, sou nerd. Mais até do que eu precisaria ser.
Mãããs, a postagem incrívelmente longa que vem depois do recesso criativo de hoje é sobre Games! Um tema que eu nunca abordei aqui porque... eu fiquei com preguiça, afinal, esse blog é sobre tudo.
Fiz uma grande pesquisa (com duas pessoas, sendo que uma delas não sabia o que sugerir) procurando temas para abordar nesse vaaasto mundo lindo dos videojogos, como diria meu avô.
Enfim, como vocês devem ter percebido, pelo título da postagem, esta é minha defesa! Games não são só games, diacho, são arte! (Afinal, se até Arte Moderna é chamado de Arte, porque os jogos não!?)
Games podem sim ensinar algo útil a você, e podem sim ser chamados de arte. Sem os jogos eu nunca saberia que é necessário 500 facadas para matar um crocodilo, tampouco descobriria que homens-cogumelos em castelos são extremamente traiçoeiros (aposto que eles trabalhavam pro Bowser... Malditos).
Tentando falar sériamente agora, os jogos podem não te trazer aquele conhecimento -

Não sou o tipo de gamer maluco que trocaria a alma - ou até o meu amado PS3 - por um Nintendo Entertainment Sistem (NES - O querido Nintendinho), mas, logicamente, não deixo de ver a beleza de seus jogos. Todo jogo já criado tem sua arte, desde dois palitos e um quadrado brancos e mal-desenhados, como no pong do Atari (ou do TELE-JOGO!) até o maravilhoso Assassins Creed 2, pros incríveis consoles da nova geração.
Pense nas tardes chuvosas onde você não podia sair da sua casa pra jogar bola, quem te salvava? O Winning Eleven desfigurado do PS1
Lembre das madrugadas com os amiguinhos em casa? Qual era o entretenimento da sua gangue pré-adolescente (além de jogar coisas pela janela)? Jogar Smash Bros. no N64
E quanto as aulas de matemática da quarta série? Até hoje agradeço por ter - e tenho até hoje - aquele Brick Game. Tetris nunca foi tão divertido.

A diversão dos pivetes de 15 anos atrás, quando saiu o NES, deve ter sido fantástica, assim como a minha diversão ao encostar, pela primeira vez, num Wii Remote e descobrir uma inovadora tecnologia.
O Super Mario Bros. pixelizado do NES
O Pong do Tele-Jogo
Os joguinhos bizarros do Atari
Os outros Marios que eram criados em massa para o SNES
O maldito ouriço azul no Sega Megadrive
O Super Smah Bros. do N64, que disperdiçou MUITAS tardes da vida de MUITA gente
O GameCube, que eu só prezava pra jogar Zelda (título que, durante muitos anos, achava ser o nome do protagonista)
Os consoles da nova geração - Os gráficos do Playstation 3, a inovação do Wii e... bem, as 3 luzes vermelhas do XBOX.
Há inúmeras plataformas a serem citadas, desde o Comodore até o Playstation 1, até os portáteis, que vem desde o BRICK-GAME, passam pelos game-boys e vão até o PSP e o DSi.
Há inúmeros jogos que eu poderia citar - e muitos que eu gostaria de agradecer, pois fizeram minha infância - mas eu pretendo terminar esse post em menos de um mês.
Vou terminar esse post com a frase mais sábia de um grande (nerd) amigo meu:
"E mesmo que jogos não sejam considerados arte... Eu vou continuar passando de castelo em castelo, só para descobrir que a princesa não está lá, e me contentar com um anão com cabeça de cogumelo. Eu vou continuar sendo um GAMER.
E quanto a você?"
PS/Divulgação/Agradecimento: Henrique Alves (leia-se "Pente") é o gênio por trás do meu conhecimento de videogames. O tema foi sugestão dele e é o melhor escritor sobre o assunto, posso garantir! (Leia isso, EGW!). O blog dele é www.arteemiquinhos.blogspot.com Visite. Vale a pena.
PS2: Sim, ele é o maluco que faz o Miquinhos Adestrados comigo. Não tô fazendo jabá pra ele porque é meu amigo, ele manja mesmo, visitem no link já postado no PS acima.
PS3: Eu já tenho!
PS4: Ainda não lançou (tu-dum-ts!).
PS4 Sério: Esse post foi nostálgico e, vagamente emocionante.
E, de verdade, eu tenho um Brick-Game. And I'm Proud Of It.