Os livros, o meio televisivo, a indústria do cinema - a mídia do entretenimento em geral - e, principalmente, a tecnologia são áreas que sempre andaram juntas, produzido histórias fantásticas, filmes baseados em seriados ou até mesmo criando macacos gigantes e lagartos-dinossauros cuspidores de laser que destroem metade dos (prédios de papelão) de Tóquio.
Mas, como alguns devem saber, foi graças as séries que possuímos aparelhos celulares. Sim! Gracas ao seriado nerd mais popular da década de 60 nós possuimos esses malditos objetos polifônicos. O comunicador do Capitão Kirk na série Jornada nas Estrelas (Star Trek) se adiantou em 20 anos no lançamento da primeira tentativa de celular. E olha que esse da série tinha até flip!
Alguns livros precederam eventos da humanidade. Todos que passaram pela quinta séria tiveram que ler algum livro de Júlio Verne. Seja "20.000 Léguas Submarinas" ou o até já produzido nos cinemas "Viagem ao Centro da Terra". Pois é, lembram do livro De la Terre à da Lune? "Da Terra à Lua", uma história que se adiantou no tempo, descrevendo a cápsula espacial, os astronautas... Tá certo, o jeito de transportar a cápsula foi untanto exagerado (leia-se "com um canhão gigante"), mas o que seria dos livros sem um pouco de ficção?
Basear-me-hei (minha professora de redação da quarta série ia chorar de felicidade com esse vocabulário punhetado) de um dos maiores gênios da humanidade: Leonardo Da Vinci. Sim, ele era um homem (louco) a frente de seu tempo. Naquele livrinho que eu li quando criança, da série "Mortos de Fama" que falava sobre Da Vinci me mostrou seus rascunhos de invenções. Coisas fantásticas, que iam desde a simples - porém elaborada - escrita reversa até um helicóptero!
O pintor renascentista italiano rascunhou também diversas invenções militares, como a besta gigante - não o godzilla, antas. Um arco e flecha tamanho família - e o canhão de 3 canos. Projetou também antecessores de escavadeiras, asas-deltas (é assim o plural?) e o já citado helicóptero.
Todas as mídias contribuem para o futuro e, se continuar assim, quem sabe em 2050 não teremos Teletransportadores, Replicantis e, quem sabe até Deloreans caindo de ré nas esquinas.
Ok, imaginativo demais.
Mas não menos divertido.
cout << "Revolución";
Há 14 anos